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Crisma

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Sábado, 14 de Novembro, nossa paróquia Santa Isabel, celebrou o sacramento do Crisma de mais de 100 Jovens e Adultos.

A Missa iniciou ás 16;00hs e foi presidida pelo Reverendíssimo Bispo, Dom Frei João Bosco, com auxilio do Padre Henrique (Pároco de Sta Isabel) e Padre Marcelo (Vigário Paroquial).

A Igreja estava lotada e o Padre Henrique saudou com alegria a todos em especial os Crismando.

O Bispo Dom João Bosco, em sua homilia foi sábio nas palavras,mas duro para nos fazer refletir na nossa entrega a vida Cristã, reforçou da nossa entrega consciente e chegou a comparar de forma isolada os jovens do oriente que morreram pela sua fé e nos deixou a reflexão até onde estaríamos dispostos a morrer por Cristo.

Por Natasha Hatanaka

Foto de Leandro Tanuri

Festa da Padroeira

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Missa festiva do dia de Santa Isabel

Na última Quinta Feira , 5 de novembro foi dia de celebração de Santa Isabel e nossa comunidade que recebe o nome da santa festejou com a missa solene presidida pelo reverendíssimo Bispo Dom João Bosco.
A festividade iniciou as 19:30 h com a procissão com a imagem de Santa Isabel e logo em seguida uma linda e emocionante queima de fogos e missa.
O Bispo Dom João Bosco foi amável em sua homilia e nos remeteu a passagem de Isabel que foi abençoada com o dom de ser mãe e da visita de sua prima Maria.
“E aconteceu que, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou em seu ventre e Isabel ficou cheia do espírito santo, e exclamou em alta voz: Bendita sois voz entre as mulheres e bendito e o fruto do vosso ventre.” (Lc 1, 41-42)
Bispo Dom João Bosco nos levou a refletir na homilia e também no apelo constante do Santo Papa Francisco, a proximidade. Devemos viver a proximidade no amor ao próximo, assim como Isabel viveu com Maria.

Por Natasha Hatanaka

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O amor começa em casa, e não se trata do quanto nós fazemos, mas  quanto amor colocamos naquilo que fazemos. 

Todos presenciamos a crueldade e a falta de ética em que alguns atores globais se utilizaram para afetar nossos princípios religiosos, até mesmo levantando heresias com dogmas de Fé da Virgem Maria.

Madre Tereza de Calcutá afirma que, o grande destruidor da Paz hoje é o Aborto, porque é uma guerra contra a criança, uma matança direta de crianças inocentes, assassinadas pela própria mãe. E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo seu próprio Filho, como é que nós podemos dizer as outras pessoas para não se matarem? Por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.

Sendo assim, os Católicos não podem se calar em meio a tanta crueldade apresentada nesses últimos dias nesse vídeo dos atores da emissora Globo. Por isso, a Pascom e a JV Frater de Nossa paróquia estamos com a Campanha digo sim a vida, aonde, algumas mães irão depor o quanto amar o filho é importante. Em breve esse Vídeo estará nos canais de comunicação de nossa Paróquia e no nosso Blog estaremos postando aqui alguns desses depoimentos. Não podemos nos calar…

Mas o que Deus diz para nós? Ele diz: Mesmo se a mãe se esquecer de seu filho. Eu Jamais te esquecerei. Eu Gravei seu nome na palma de minha mão. (Is 49). Nós estamos gravados na palma da mão de Deus; aquela Criança que ainda não nasceu está gravada na mão de Deus a amar e ser amada, não somente nessa vida, mas para sempre. Deus jamais se esquece de nós.

Afinal, a Forma de planejar uma Família é o Planejamento Familiar natural, não a contracepção. 

PASCOMe JV Frater – Paróquia Santa Isabel, juntos nessa causa.

#DigoSimaVida

 Texto: Seminarista Matheus Godoy

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Foto do blog da Comunidade Shalom

Com a autorização do Papa, foi publicado na noite de sábado (24/10) o Relatório Final do XIV Sínodo ordinário sobre a Família. Composto de 94 parágrafos, votados singularmente, o documento foi aprovado por maioria de 2/3, ou seja, sempre com o mínimo de 177 votos. Os padres sinodais presentes eram 265.

Segundo Padre Lombardi, Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, apenas dois parágrafos obtiveram a maioria com margem limitada e são os que se referem a situações difíceis, como a abordagem pastoral às famílias feridas ou em situação irregular do ponto de vista canônico e disciplinar: convivências, casamentos civis, divorciados recasados e o caminho para se aproximar pastoralmente destes fiéis.

Indissolubilidade matrimonial

O Relatório define a doutrina da indissolubilidade do matrimônio sacramental como uma verdade fundada em Cristo mas ressalva que verdade e misericórdia convergem em Cristo e, portanto, convida ao acolhimento das famílias feridas. Os padres sinodais reiteram que os divorciados recasados não são excomungados e reafirmam que os pastores devem usar o discernimento para analisar as situações familiares mais complexas. O ponto 84 explica que a participação nas comunidades dos casais em segunda união pode se expressar em diferentes serviços: “Deve-se discernir quais formas de exclusão atualmente praticadas nos âmbitos litúrgico, pastoral, educativo e institucional podem ser superadas”.

Discernimento 

À situação específica dos casais em segunda união, o ponto 86 do documento faz referência a um percurso de acompanhamento e de discernimento espiritual com um sacerdote, pois a ninguém pode ser negada a misericórdia de Deus. Neste sentido, “para favorecer e aumentar a participação destes fiéis na vida da Igreja, devem ser asseguradas as condições de humildade, discrição, amor à Igreja e a seu ensinamento, na busca sincera da vontade de Deus e no desejo de dar uma resposta a ela”.

Em relação ao crescente fenômeno dos casais que convivem antes de se casar ou depois de um matrimônio sacramental, é uma situação que deve ser enfrentada de maneira construtiva e vista como uma oportunidade de conversão para a plenitude do matrimônio e da família, à luz do Evangelho.

Pessoas homossexuais e uniões homossexuais 

Pessoas homossexuais não podem ser discriminadas, mas a Igreja é contrária às uniões entre pessoas do mesmo sexo. O Sínodo julga também inaceitável que as Igrejas locais sofram pressões neste campo e que organismos internacionais condicionem ajudas financeiras aos países pobres à introdução do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo.

Alguns parágrafos abrangem questões dedicadas aos migrantes, refugiados e perseguidos cujas famílias são desagregadas e podem ser vítimas do tráfico de pessoas. Os bispos invocam o acolhimento ressaltando os seus direitos e deveres nos países que os hospedam.

Valorizar a mulher, tutelar crianças e idosos

Os padres sinodais condenaram a discriminação contra mulheres em todo o mundo, incluindo a penalização da maternidade. Em relação à violência, ressaltam que “a exploração das mulheres e a violência exercida sobre o seu corpo estão muitas vezes unidas ao aborto e à esterilização forçada”. Pede-se também uma maior valorização da responsabilidade feminina na Igreja, com intervenção nos processos de decisão, participação no governo de algumas instituições e envolvimento na formação do clero.

A respeito da reciprocidade e na responsabilidade comum dos cônjuges na vida familiar, afirma-se que “o crescente compromisso profissional das mulheres fora de casa não encontrou uma adequada compensação num maior empenho dos homens no ambiente doméstico”.

Sobre as crianças, o documento entregue ao Papa ressalta a beleza da adoção e do acolhimento temporário, que “reconstroem relações familiares rompidas” e menciona também os viúvos, os portadores de deficiência, os idosos e os avós, que permitem a transmissão da fé nas famílias e devem ser protegidos da cultura do descarte. Também as pessoas não casadas são lembradas por seu engajamento na Igreja e na sociedade.

Fanatismo, individualismo, pobreza, precariedade no trabalho

Como sombras dos tempos atuais, o Sínodo cita o fanatismo político-religioso hostil ao cristianismo, o crescente individualismo, a ideologia ‘gender’, os conflitos, perseguições, a pobreza, a precariedade no trabalho, a corrupção, os problemas econômicos que excluem famílias da educação e da cultura, a globalização da indiferença, a pornografia e a queda da natalidade.

Preparação ao matrimônio

O documento final reúne as propostas para reforçar a preparação ao matrimônio, principalmente dos jovens que hoje têm receio de se vincular. É recomendada uma formação adequada à afetividade, seguindo as virtudes da castidade e do dom de si. Outra relação mencionada no texto é entre a vocação à família e a vocação à vida consagrada. São também fundamentais a educação à sexualidade e a corporeidade e a promoção da paternidade responsável.

Família, porto seguro

Enfim, o a Relatório sublinha a beleza da família, Igreja doméstica baseada no casamento entre homem e mulher, porto seguro dos sentimentos mais profundos, único ponto de conexão numa época fragmentada, parte integrante da ecologia humana. Deve ser protegida, apoiada e encorajada.

Pedido ao Papa um documento sobre a família 

O documento se encerra com o pedido dos Padres Sinodais ao Papa de um documento sobre a família, indicando a perspectiva que ele deseja dar neste caminho.

Fonte: Rádio Vaticana

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A Semana de Fé e Compromisso Social acontece de 27 a 29 de outubro de 2015 com o tema “Igreja e Sociedade – a dimensão social da evangelização”.

Durante os dias do evento haverá palestras voltadas para a reflexão do papel da Igreja e do leigo no âmbito social. A programação também traz apresentação de exemplos práticos por meio de ações sociais motivadas pela fé.

Confira a programação:

27/10/2015

Tema: A dimensão social da evangelização
Conferencista: Pe. Mauro Ferreira

Apresentação de Ações Sociais motivadas pela fé:
Associação Nossa Senhora do Carmo (ANOSCAR)
Lar Mãe da Providência Santa Maria Maior

28/10/2015

Tema: Doutrina Social da Igreja – Princípios concretos que podem iluminar a nossa ação
Conferencista: Rogério Soares

Apresentação de Ações Sociais motivadas pela fé:
Cáritas Nossa Senhora da Escada
Obras Sociais Nossa Senhora Aparecida – Piratininga

29/10/2015

Tema: Direitos Humanos à luz da Encíclica “Laudato Si”
Conferencista: Pe. Antônio Carlos Ribeiro

Apresentação de Ações Sociais motivadas pela fé:
Instituto Ana Paula Moreno
Cáritas Paroquial São João Batista

A Semana Social acontece no Salão de Atos da Cúria na Rua da Saudade, 60 – Vila Osasco em Osasco, sempre às 19h30.

Fonte: Meire Elaine/ Pascom Diocesana

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Queridos Irmãos (as), Louvado Seja o Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Com alegria nossa paróquia se reuniu nesse ultimo final de semana (18), Sexta, Sábado e Domingo, para o retiro de espiritualidade Paroquial na Casa de Espiritualidade do Sagrado Coração de Jesus em Ibiúna. Padre Roberto e nosso Seminarista Matheus Godoy, foram os assessores do retiro.

O tema central de nosso retiro fora o Sacerdócio de Jesus ligado ao meu sacerdócio. Como Jesus agia, pensava, falava, amava e como eu tenho agido,pensado, falado e amado.

Muitos pontos de nosso retiro tocaram profundamente os nossos paroquianos, momentos de cura interior, momentos de lembranças da história, pois como bem disse nosso Seminarista: “Temos uma história e ela não pode ser esquecida, por mais dolorosa que tenha sido”.

Ninguém dá aquilo que não possui, para amar tenho que me sentir também amado,dizia Padre Roberto. Não posso viver o sacerdócio de Cristo, dizia ele, sem conhecer esse sacerdócio profundamente, pois, tem muitos que dizem ser católicos e muitos que são até mesmo coordenadores de Pastorais, que não sabem viver autenticamente esse sacerdócio de Cristo.

Momentos fortes como as Palestras dirigidas por Padre Roberto, a Via Sacra relacionada com a minha história – dirigida por nosso Seminarista, os momentos de orações e a hora santa contemplativa – dirigida por nosso Seminarista e pelo Padre Roberto, tal como, as confissões atendidas por nosso Pároco (Padre Henrique) e nosso Vigário (Padre Marcelo), mexeram profundamente nos corações dos participantes e os deixaram maravilhados.

Agradecemos a todos que participaram, as Irmãs que nos acolheram e a todos os organizaram, Deus lhes Pague e os abençoe pela Intercessão de Santa Isabel.

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Com muita alegria que nesse ultimo sábado e domingo, 10 e 11, a Missão Frutificai se reuniu para realizar o primeiro Kerigma Jovem de nossa Paróquia.

O 1º KJ da Santa Isabel, foi uma mistura de surpresas e novidades, diversos jovens chegaram com interrogações, de como seriam esses dois dias, interrogações até mesmo de como estavam suas próprias vidas.

Ao longo do dia, sorrisos brotaram, amizades nasceram e o Amor de Deus através dos anúncios e testemunhos acolheram cada jovem. A noite, ao serem recepcionados pelo Sacerdote e pelos próprios pastores de uma forma, singela, carinhosa e elegante, foi demonstrado naquele momento a grandeza do Abraço do Pai, a partir de um banquete, feito especialmente para cada um deles, então foi possível sentir que cada  coraçãozinho estava ainda mais preenchido, de amor, de esperança e de fé.

Ao final, a confirmação de todos esses sentimentos a partir dos testemunhos dos próprios jovens, que disseram como eles eram antes do Kerigma e como estavam, o alívio, a restauração de Fé, de esperança e em cada jovem ressurgia um sorriso de PAZ e a certeza de que o caminho que leva a Salvação é simples, basta segui-lo vivendo o Kerigma!!

Foto: KJ Missão Frutificai 

Texto: Rafael Barbosa

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Queridos irmãos, estimados paroquianos e toda a parcela do Povo de Deus: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo.

Celebramos com muita alegria em toda a Igreja ontem, a solenidade da rainha e padroeira do Brasil: A Senhora Aparecida.

Nos reunimos paroquialmente com nossas quatro comunidade, para louvar e bendizer a Maria, dando-se inicio com o Oficio de Nossa Senhora cantado pela RCC, logo em seguida a Santa Missa celebrada por nosso Pároco: Pe. Henrique, missa essa que Pe. Marcelo também concelebrou.

Na Homilia, Pe. Marcelo exortou todo o povo dizendo que Maria ao pedir aos discípulos de Jesus: “Fazei tudo o que ele vos disser”, ela nos ensina o discipulado de seu filho, que todos nós devemos participar. Explicou ao povo de Deus todo simbologia contida nas leituras do dia, principalmente no livro do Apocalipse.

“Apocalipse não é um livro de Romance, que se lê como lê um livro de literatura, mas, um livro simbólico e de uma profundidade teológica eficaz” Afirmou Pe. Marcelo.

Disse ainda que: “O Sol que Maria trás sobre seus pés é Jesus Cristo, verdadeiro Sol de justiça, que todos nós também carregamos e obtemos. Em Maria está tudo o que há de ocorrer conosco.”

São João Damasceno dizia sempre que a rainha e protetora senhora…também é senhora de toda a criatura. Nesse dia a invocamos para que olhe para o povo brasileiro e interceda junto a Jesus para que sejamos bons discípulos dele, fazendo tudo o que ele nos disser. Que a virgem Maria nos proteja, hoje e sempre. Amém.

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Cidade do Vaticano (RV) – Com uma celebração eucarística na Basílica de S. Pedro, o Papa Francisco inaugurou na manhã deste domingo (04/10) a XIV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que tem por tema a família.

A Missa foi concelebrada pelos 270 padres sinodais, que a partir desta segunda-feira vão debater “A vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo”.

Em sua homilia, o Pontífice comentou as leituras do dia, “que parecem escolhidas de propósito” para o evento que a Igreja se prepara a viver e estão centradas em três argumentos: o drama da solidão, o amor entre homem-mulher e a família.

Solidão

Na primeira Leitura, Adão vivia no paraíso e sentia-se só. A solidão, disse o Papa, “é um drama que ainda hoje aflige muitos homens e mulheres”, e citou os idosos, os viúvos, homens e mulheres deixados pela sua esposa e pelo marido, migrantes e refugiados que escapam de guerras e perseguições; e tantos jovens vítimas da cultura do consumismo e do descarte.

Francisco denunciou o paradoxo do mundo globalizado, “onde há tantas habitações de luxo, mas o calor da casa e da família é cada vez menor; muitos projetos ambiciosos, mas pouco tempo para desfrutá-los; muitos meios sofisticados de diversão, mas um vazio cada vez mais profundo no coração; tantos prazeres, mas pouco amor; tanta liberdade, mas pouca autonomia… Aumenta cada vez mais o número das pessoas que se fecham na escravidão do prazer e do deus-dinheiro”.

O Papa constatou ainda que há pouca seriedade em levar avante uma relação sólida e fecunda de amor. Cada vez mais o amor duradouro e fiel é objeto de zombaria e olhado como se fosse uma antiguidade. Parece que as sociedades mais avançadas sejam precisamente aquelas que têm o índice mais baixo de natalidade e o índice maior de abortos, de divórcios, de suicídios e de poluição ambiental e social.

O amor entre homem e mulher

Deus não criou o ser humano para viver na tristeza ou para estar sozinho, acrescentou, mas para a felicidade, para partilhar o seu caminho com outra pessoa; para amar e ser amado. É Ele que une os corações de duas pessoas que se amam e liga-os na unidade e na indissolubilidade. Isto significa que o objetivo da vida conjugal não é apenas viver juntos para sempre, mas amar-se para sempre.

A família

Citando o Evangelho de São Marcos “O que Deus uniu não o separe o homem”, Francisco afirmou que se trata de uma exortação a superar toda a forma de individualismo. Para Deus, explicou o Papa, o matrimónio não é utopia da adolescência, mas um sonho sem o qual a sua criatura estará condenada à solidão.

Paradoxalmente, também o homem de hoje continua atraído e fascinado por todo o amor autêntico, fecundo, fiel e perpétuo. Corre atrás dos prazeres carnais, mas deseja a doação total.

Neste contexto social e matrimonial bastante difícil, a Igreja é chamada a viver a sua missão na fidelidade e na verdade. Isto é, defender a sacralidade da vida, a indissolubilidade do vínculo conjugal, sem mudar sua doutrina segundo as modas passageiras ou as opiniões dominantes.

Caridade

Outro elemento fundamental, todavia, é também a caridade.

“A Igreja deve viver a sua missão na caridade sem apontar o dedo para julgar os outros, mas se sente no dever de procurar e cuidar dos casais feridos com o óleo da aceitação e da misericórdia; de ser ‘hospital de campanha’, com as portas abertas para acolher todo aquele que bate pedindo ajuda e apoio.”

A Igreja, exortou Francisco, deve procurar o homem e a mulher, para acolhê-los e acompanhá-los, porque uma Igreja com as portas fechadas trai a si mesma e à sua missão e, em vez de ser ponte, torna-se uma barreira.

“Com este espírito, peçamos ao Senhor que nos acompanhe no Sínodo e guie a sua Igreja pela intercessão da Bem-Aventurada Virgem Maria e de São José, seu castíssimo esposo.”

(BF)